Um dia saberei amar.
Um dia aprenderei a executar o amor sem as falhas que a mim são inerentes, aprenderei a cuidar, a aconchegar, a surpreender. Um dia saberei que amar requer vontade, força, paciência, compreensão, esforço, dedicação e aceitação.
Um dia saberei partilhar o amor com alguém. Aprenderei a superar, a perdoar, a esquecer. Aprenderei a sofrer sem magoar, a chorar sem incomodar.
Mas por enquanto sou apenas demasiado nova para entender que o amor pode ser moldado do jeito que nós queremos. Que o amor é aquilo que dele fazemos.
Escusado será dizer que adorei e que, de certa forma, me chego a identificar com este texto.
ResponderEliminarBeijinho*
Não acredito que sejas demasiado nova para entender o amor. Acho que até o entendes bem demais. Vês todas as suas falhas e não te deixas iludir. Isso não é ser demasido nova; É ser madura!
ResponderEliminarespero que quando descobrires sejas muito feliz! :)
ResponderEliminarIrás descobrir, e quando isso acontecer que sejas muito feliz :)
ResponderEliminarAdoro o novo fundo que deste aqui ao teu blog, está mesmo bonito!! :)
ResponderEliminarQuanto ao teu texto: sinceramente, acho que já entendes tão bem o amor :)
r: Obrigada por todo o apoio, fofinha! Não és, de modo nenhum, obrigada a ajudar-me e já me sinto imensamente grata por todos os carinhos que me deste ao longo deste verão :')
Espero que saibas que, sempre que te sentires angustiada ou magoada, estarei aqui a ler-te e a limpar-te as feridas da melhor maneira que sei :))
Lindo :))
ResponderEliminara parte boa de passar tanto tempo longe disto é que quando chego tenho imensaaaa coisa para ler.
ResponderEliminarE detive-me neste post em particular para te dizer que o amor não se aprende: há amores que chegam assim feitos visitas inconvenientes, que abrem a porta para trás com toda a força, não limpam os pés na entrada, e ainda se servem do restinho de sumo no frigorifico; há outros que são todos delicados, que entram de mansinho e pedem licença baixinho para não incomodar muito. A questão é que o amor não existe, somos nós que o fazemos e não há um jeito certo para o fazer: de uma forma ou de outra todos temos um amor diferente para oferecer e aceitar, e mesmo que a tua forma de o fazer não te pareça a mais comum, é a tua, e não há nada que valha mais que isso :')